Qual seria sua reação, se a empresa que você trabalha apresentasse estes números como desempenho em pouco mais de três horas de atividade:
• 6,5 milhões de menções no Twitter
• 10 mil posts por segundo nos EUA
• Mais de 110 milhões de espectadores
• Mais de U$ 1,7 bi gerados em negócios
• 1,3 milhões de garrafas de cerveja consumidas
• 3,7 ton de pipocas e 12,7 ton de batatinhas consumidas
• Um show da Madonna para animar seus convidados
• Mais de U$ 400 milhões de receita gerada na cidade
Estes são números primários do último Super Bowl (edição 46), que aconteceu em Fevereiro de 2012, em Indianápolis (USA).
Os números dizem respeito a consumo de produtos, espectadores, receitas geradas, vendas e todos os outros indicadores que qualquer empresa também utiliza. Tudo é medido, tudo é monitorado, de asinhas de frango consumidas até índices de audiência.
Tudo isso, para provar que não estamos falando de um “jogo”, estamos falando de um “evento”. E é esta tônica que deveria nortear os esforços de todos os empresários e administradores quando pensam em suas empresas.
Tudo tem que ser tratado como um “evento”, um acontecimento único e especial. É esta a mágica que os promotores de eventos americanos tanto se especializaram ao desenvolverem campanhas e estratégicas promocionais.
Você pode ir a qualquer evento por lá: um jogo de baseball, basquete, pôquer, hóquei, futebol americano, queda de braço, corrida... não importa... por mais simples ou bizarro que um esporte possa parecer, lá eles são levados a sério, de tal forma que o objetivo principal é capitalizar com todas as ações periféricas que o envolvem.
O Brasil tem um filão interessante em mãos: o futebol é acompanhado pela maioria esmagadora da população e são pouquíssimos os clubes que conseguem potencializar resultados com isso.
Se nem o futebol aqui é bem administrado, imagine como é difícil para capitalizar com outros esportes de menor audiência ou popularidade.
É este esforço monstruoso que existe nos eventos americanos que o empresariado brasileiro deve conhecer em detalhes.
Pode significar a distância entre o sucesso ou o esquecimento.
Até a próxima!
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