A tradição conta que os pecados capitais tratam daquilo que é chamado de “vício”, de hábitos da condição humana e que trata de instintos, além de toda a carga de culpa que o cristianismo adicionou a eles.
Nas empresas é possível de perceber a prática destes mesmos pecados através de seus colaboradores; quem não conhece um profissional que manifestou estes pecados ou mesmo fez um exame de autoconsciência e percebeu-se repetindo os mesmos pecados?
Gula – Aquela situação exacerbada, que altera o padrão de consumo habitual. Já percebeu alguém numa festa de confraternização ou num coffee break com este sintoma?
Avareza – O apego as coisas materiais: minha mesa, minha cadeira, minha caneta, meu trabalho, minha vaga no estacionamento.
Luxúria – Ostentação, a busca do prazer em cada ação. Alguns funcionários adoram contar vantagens de seus carros, suas viagens e suas atividades na empresa.
Ira – O sentimento de revolta, a incompreensão. Já viu um funcionário ser preterido numa promoção? Sempre tem uma desculpa e um ódio camuflado em seus comentários.
Inveja – Aquele que não trabalha em equipe. Que não consegue alegrar-se com o sucesso do outro e que não se conforma porque as coisas não vão tão bem com ele.
Preguiça – Aquele que deixa o serviço para amanhã, que não atende o telefone próximo da hora do almoço, que evita se comprometer em atividades voluntárias.
Orgulho – O tipinho nojento que só deseja “bom dia” para pessoas estrategicamente acima dele; que não reconhece que é apenas parte de um todo e se acha o maioral.
Opções e exemplos não faltam. Infelizmente, o ambiente corporativo é cheio destas mazelas humanas e sempre reproduzem àquilo que é percebido no meio social.
Assim como aprendemos a comparar as empresas e seus funcionários com coisas boas, também podemos perceber estes mesmos atores cometendo estes pequenos erros que em nada auxiliam no processo de crescimento.
Aproveite o momento, faça um exame detalhado de sua organização e descubra se aquele ambiente está muito “carregado”, cheio de pecadores... e providencie a redenção, que em muito auxiliará o clima e o desempenho organizacional.
Até a próxima!
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