domingo, 12 de junho de 2011

Crianças no Trabalho

Existe uma diferença enorme entre Trabalho Infantil e Crianças no Trabalho.

O primeiro deve ser combatido com todas as forças, todas as leis e todas as punições que forem possíveis.

O primeiro passo parte da gente mesmo, recusando-se a comprar qualquer produto ou serviço de uma empresa que não tem consideração com as crianças e subtraem o direito destas à diversão e à educação, tratando-as como números e obrigando-as a trabalhar.

Mas a razão desta coluna é a outra parte: as Crianças no Trabalho...

Você já reparou como existem funcionários que se comportam como criança dentro do ambiente empresarial e a empresa fica parecendo uma creche?

Já identificou algum tipo deles na sua empresa?

Vou citar apenas alguns dos tipos mais clássicos que encontramos pelo caminho:

Birrentos: Costumam fazer pirraça de tudo o que se discute na empresa. Usualmente costumam ficar “bicudos” e emburrados ao longo do dia;

Chorão: Aquele que chora como recurso de escape. Acredita que as pessoas ficarão com dó de seu comportamento e deixarão passar o problema;

Briguento: Quer resolver na base da força, pensa que tem poder e capacidade para a intimidação. Este tipo um dia encontrará um valentão mais forte que ele;

Desorganizado: Pensa que o mundo existe para servi-lo e deixa um rastro de desordem por onde passa.

Assim como na psicologia, algumas dicas são interessantes para lidarmos com eles:

Mantenha a calma – Não entre no joguinho deles... mais cedo ou mais tarde vão perceber o ridículo que estão fazendo;

Ignore-os – O desprezo costuma fazer as pessoas pensarem sobre as coisas que estão acontecendo. Costuma ser um bom educador;

Não use a força física – Não pague com a mesma moeda, você vai se prejudicar e não vai resolver nada;

Não ameace com punições que não poderá cumprir – A pior coisa que pode acontecer, pois sua autoridade será questionada. Se tiver que punir, puna!

Mais cedo ou mais tarde, a chatice passa.

E você terá evitado muitos desgastes!



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