Quem já assistiu a um filme ou desenho, onde existe um barril de pólvora e um pavio aceso, sabe bem o que é correr contra o tempo para que o estrago não seja definitivo.
Com a crescente utilização da internet e, principalmente, das chamadas mídias sociais, este mesmo fenômeno se repete, com uma capacidade construtiva ou destrutiva ainda maior.
É o verdadeiro rastro da pólvora.
Quando uma pessoa reclama numa rede social a notícia é visualizada por todos os seus contatos. Se seus amigos compartilharem a informação, os amigos daquele também terão acesso ao ocorrido e a tendência é apenas multiplicar-se cada vez mais.
Já assistimos a fenômenos midiáticos que ganharam espaço e fama pela simples utilização das redes sociais. As celebridades instantâneas proliferam em velocidade exponencial.
De igual forma, para se denegrir uma imagem ou empresa, a velocidade é idêntica. Quanto pior a situação, mais veloz será sua propagação.
Existem empresas que contam em seu quadro funcional com um Analista de Redes Sociais, ou seja, alguém que ficará navegando pelos diversos mecanismos sociais à procura de referências a sua empresa.
Quanto mais rápido detectado o problema, mais eficiente se torna o serviço e menor o prejuízo de imagem e valor que a empresa terá.
Esta nova modalidade de “balcão de reclamações” precisa ser compreendida pelas empresas o quanto antes. Deixar sua imagem ou seu nome flutuando livremente pelas redes, sem uma satisfação ao cliente, é sinônimo de suicídio empresarial.
Você já fez uma avaliação ou uma pesquisa? Já procurou identificar se o pavio do barril de pólvora de sua empresa está aceso?
Corra! Assim como nos filmes e desenhos, a rapidez com que o problema era solucionado se transformava na única garantia de sobrevivência.
Pense nisso!
Um abraço e até a próxima semana
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